Inaugurei meu blog com toda pompa e circunstância (pelo menos na minha cabeça) e tenho deixado ele às traças. Estou envolvido com outros projetos profissionais e não estou podendo me dar ao luxo de tirar um tempo pra narrar minhas empolgantes desventuras diárias. Se bem que a única coisa que eu poderia narrar aqui é que, durante a semana, fiquei o dia inteiro estudando. Assim que fizer a prova do concurso que estou empenhado - vou continuar estudando, mas de forma humanamente normal - voltarei a postar.

Postei trecho de uma música dos EngHaw's que gosto muito. Apesar de gostar de praticamente todas. Li agora há pouco que a banda vai "dar um tempo". Eu, particularmente, acho uma pena. Mas deve ser bom parar um pouco e poder observar "de fora" as próprias músicas. Sempre gostei das letras do Gessinger, desde adolescente. Engraçado que quando algo que gosto começa a cair muito no gosto popular eu fico aquiescido a deixar de gostar. Parece que imagino que estou entrando na pilha da maioria. Quando vou a um show deles e vejo aquele bando de adolescentes (aliás, ODEIO adolescentes) com aquela indumentária (com aparência de que foi recolhida no lixão) de roqueiro, fazendo aquele gesto como o polegar e o mindinho, chega me dá uma coisa ruim. Prefiro os shows acústicos, com aquele apelo de música mais popular.

"Uma voz sublime
uma palavra sublime
um discurso subliminar;
Entre sombras entre escombros da nossa solidez...
Viver assim é um absurdo (como outro qualquer)
como tentar o suicídio (ou amar uma mulher)
Viver assim é um absurdo..."

Sem assunto?

Engraçado que durante o transcorrer de meu dia eu sempre vivo passagens que lembro de depois comentar aqui. Mas por algo que não entendo, quando sento em frente desse famigerado computador eu nunca lembro o que eu queria escrever. Parece que quando me proponho a relatar o "empolgantíssimo" acontecimento, se perde o conteúdo espontâneo. Até as frases de alto impacto que penso que vão ser o top, eu acabo esquecendo. Vou ter que andar com um pen drive de prontidão no bolso. Ao primeiro sinal de perigo... saco ele da manga! Acho que ainda não consegui capturar a essência do que é escrever sem destinatário, sem compromisso... Tenho um certo receio que se torne uma atividade mecânica e impessoal. Tenho também cuidado pra não acabar compilando a forma de escrever nos (pouquíssimos) blogs que leio. Demorar um tempão pra criar o meu e ainda fazer igual ao do próximo... aí não dá.

E por falar no famigerado centenário da imigração, ontem eu passei perto do Museu da República e lembrei que lá estava a exposição "Eternos Tesouros do Japão", então resolvi dar uma expiada. Achei a bacanas aquelas armaduras do samurais. Tinha uma guia lá explicando sobre a cultura dos samurais, as armas, o código de honra, etc. Ela também falou sobre os primeiros japoneses que vieram pra Brasília, explicou que vieram pra trabalhar sobretudo na agricultura. Na verdade eu nem entendi direito o que ela falava porque tinha um casal de gordos que não calava a boca. Deu vontade de ir embora na mesma hora. Eu até saí de perto do grupo.

Falta de assunto

Esse ano se comemora o centenário da imigração japonesa no Brasil. Eu sei disso porque a televisão não me deixa esquecer. Nem por um minuto sequer. Parece que esqueceram do caso da Isabela e agora concentraram todas as atenções nesse tal centenário. E pra completar ainda tem a olimpíada na
China. Toda vez que ligo a televisão tem uma repórter vietcong ou falando sobre a China ou relembrando a saga do japoneses que aqui vieram. Parece que na televisão existe um acordo de todo mundo tratar do mesmo assunto o tempo todo. Que falta de criatividade desse povo.

Drama Nonsense

Finalmente inaugurei meu blog!!! Ainda não escrevi nada por dois motivos: primeiro, porque ainda estou batalhando pra configurá-lo e segundo porque não tive inspiração nenhuma, nada de interessante pra escrever mesmo. Fiquei o maior tempão só pra criar o nome.